Por Fabrício Brandão

Por Fabrício Brandão

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

MANIFESTO PELA CONTINUIDADE

Quero voltar a um assunto já abordado por mim neste espaço, as Eleições Presidenciais. Em três textos aqui postados desenvolvi reflexões sobre a temática. Num primeiro, destaquei a importância desse momento que caracteriza o processo eleitoral e o valor do voto; num segundo, considerei a proposta da candidata do PV, em quem votei no primeiro turno, Marina Silva, para a educação; e num terceiro, fiz uma declaração de apoio à candidata do PT, Dilma Rousseff. Já havia escrito ainda, numa outra oportunidade, sobre “Educação e Política”. Todavia, desejo uma vez mais promover outra reflexão agora em forma de manifesto.  

Dia 31 de outubro está chegando. Com ele se aproxima a responsabilidade de exercemos o direito do voto com consciência. Digo com consciência porque por meio dele estará selado o futuro de milhões e milhões de brasileiros e brasileiras, dos quais fazemos parte. O resultado que advém desse exercício não interfere somente na realidade de cada indivíduo em particular. Pelo contrário, interfere na realidade de toda uma coletividade que se espalha por este país de dimensão continental, de leste a oeste, norte a sul. Por isso, não façamos do nosso voto um exercício de interesses pessoais. Façamos dele, de outro modo, um exercício do interesse coletivo.

Pensemos, na hora de digitá-lo na urna, no contexto de um país que avançou sobremaneira nos últimos oito anos proporcionando a milhares de famílias a melhoria na sua qualidade de vida e o abandono a uma condição miserável de subsistência. Pensemos naqueles que estavam privados do acesso ao Ensino Superior e que hoje cursam a universidade. Pensemos na cultura e no esporte que estavam relegados a um segundo plano e que agora merecem a atenção devida. Pensemos naqueles que não possuíam moradia e que hoje possuem. Naqueles que não compravam e que passaram a comprar. Pensemos em todos, enfim, que neste dia vivem melhor porque cada um assim o vive.

Não deixemos que se manifeste em nós o desejo por retroceder a uma realidade excludente e opressora. Excludente porque privava muitos de ascenderem na escala social e opressora porque impedia a todos em igual medida de serem mais ao privilegiar pequeno grupo de abastados.

Votemos, no domingo, com a consciência de que a continuidade é necessária. É necessária porque, hoje, o Brasil é muito melhor do que fora outrora. É um país mais justo, humano e solidário. Votemos assim, no domingo, em DILMA! Na mulher que será capaz de cuidar do Brasil tal como o fez o Presidente LULA.  

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