Este é um espaço destinado ao livre pensar. As ideias só fluem mediante a manifestação do ócio e da necessidade de dar asas às perguntas que tão rotineiramente nascem. O cotidiano é uma escola e a escola insere-se nele. Scholé, então, passa a ser um espaço da reflexão. De temáticas escolares e cotidianas. Afinal, cotidiano e escola devem associar-se na exata medida em que associam-se homem e educação. Educação aqui compreendida como o maior instrumento a serviço da transformação.
Por Fabrício Brandão
Por Fabrício Brandão
sábado, 3 de julho de 2010
Adélia Prado...
"O sonho encheu a noite
Extravasou pro meu dia
Encheu minha vida
E é dele que eu vou viver
Porque sonho não morre."
A própria Adélia diz que "As línguas são imperfeitas para que os poemas existam". Talvez seja isso. Sem poesia e amenidades a vida mais intranquila fica. Por isso me refugio aqui para escrever aquilo que faz bem para a alma. É um exercício de sobrevivência em meio as atribulações do dia a dia.
Caro Amigo Fabrício, o poema de Adélia me fez lembrar deste outro poema, que creio, ser de autor desconhecido. Já postei em meu blog (http://bocaonopulpito.wordpress.com/2009/04/04/sonhos/) Belo poema da Adélia. Abraços.
Fabrício, seu blog é alivio, descanso, uma brisa suave na poluída blogosfera Monlevadense.
ResponderExcluirMartino,
ResponderExcluirA própria Adélia diz que "As línguas são imperfeitas para que os poemas existam". Talvez seja isso. Sem poesia e amenidades a vida mais intranquila fica. Por isso me refugio aqui para escrever aquilo que faz bem para a alma. É um exercício de sobrevivência em meio as atribulações do dia a dia.
Valeu pelo comentário!
Abraço!
Caro Amigo Fabrício,
ResponderExcluiro poema de Adélia me fez lembrar deste outro poema, que creio, ser de autor desconhecido.
Já postei em meu blog (http://bocaonopulpito.wordpress.com/2009/04/04/sonhos/)
Belo poema da Adélia.
Abraços.